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Bandeira do orgulho dos Aliados

  • Foto do escritor: Mujigae Publisher
    Mujigae Publisher
  • 30 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

História e Significado:


A bandeira, também conhecida como a bandeira do hétero aliado, foi criada em 1973 por familiares e amigos de pessoas LGBT+ que apoiavam a comunidade em sua luta por direitos civis e contra a homofobia. Ela possui um fundo listrado em preto e branco, representando a heterossexualidade, com um triângulo colorido acima, simbolizando a bandeira arco-íris do orgulho LGBT+.


Representatividade importa!


Celebridade


Cher é a aliada gay número 1 de todos os tempos! Se há uma coisa que todos os gays têm em comum – é a sua lealdade eterna a Cher. E, felizmente, Cher sente exatamente a mesma coisa. Cher criticou Trump no Twitter por suas políticas anti-igualdade, recusou um convite para cantar nas Olimpíadas de Inverno da Rússia devido às leis anti-gay e apoiou abertamente seu filho, Chaz Bono, durante sua transição. Seu relacionamento com a comunidade LGBTQ remonta à infância, quando ela via sua mãe saindo com gays. Ela disse à Billboard como achava que os caras eram “muito mais divertidos do que os homens normais”. Impossível dizer que a lenda está errada, né?


É preciso coragem para enfrentar a pessoa que ajudou a iniciar sua carreira, mas foi exatamente isso que Daniel Radcliffe, ao lado de Emma Watson e Rupert Grint, fez no verão de 2020. Todos sabemos os motivos horríveis pelos quais Daniel enfrentou JK Rowling. Mas vamos nos concentrar em como Daniel mostrou seu apoio inabalável às pessoas trans e ao seu direito de viver suas verdadeiras identidades. Daniel sempre teve opiniões progressistas sobre as pessoas LGBTQ.


Ele falou com muita maturidade sobre a experiência gay e como a mídia trata as questões relacionadas à homossexualidade. Por exemplo, quando interpretou um homem gay no filme de 2013, “Kเll Your Darlings”, ele falou de sua frustração sobre como a mídia se fixava nas cenas de relações sexuais gays. Daniel queria que o foco estivesse nos momentos mais íntimos entre os dois homens e que não fosse mostrado como algo provocativo, chocante ou fetichista.


E não podemos esquecer a maioral das maiorais, Hebe Camargo!

A diva foi uma das pessoas de maior enfrentamento ao preconceito contra a comunidade LGBT+ desde os primórdios da televisão brasileira. Além de protagonizar vários selinhos entre mulheres, pro ser sua marca registrada.

Aqui abaixo você pode assistir a entrevista dela no Roda Viva, em 1987, onde a pauta gay entra em tópico, e ela dá um lacre em cima do outro. Rainha demais.

Infelizmente, a apresentadora nos deixou no ano de 2012, aos 95 anos.

Viveu bem né, amores?!


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